Há 87 anos, entre os dias 13 e 17 de fevereiro, acontecia a Semana de Arte Moderna de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Marco da história artística e cultural brasileira, o evento foi pautado pela ruptura e oposição ao conservadorismo que predominava nas artes até então.
Liberdade de expressão, abandono de "regras" artísticas e valorização do que era originalmente nacional, de raízes brasileiras, impulsionando o Modernismo no Brasil.
Pintura, escultura, poesia, literatura e música ocuparam o Teatro Municipal numa manifestação coletiva integrada por nomes como: Anita Malfati, Di Cavalcanti, Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Victor Brecheret, Menotti Del Picchia, Graça Aranha, Manuel Bandeira, Antonio Garcia Moya, Guiomar Novaes, Villa-Lobos entre outros.
O Municipal, alugado por mais de 800 mil réis (com "patrocínio" do ricaço Paulo Prado, que convenceu outros barões do café e apoiar o evento), recebeu exposições, noites literárias, palestras, apresentações musicais e até suas escadarias foram palco dos "revolucionários" da arte em 1922.
Aqui no São Paulo Urgente, vamos comemorar com trechos de poesias, imagens daquele ano e também fotos atuais do Teatro Municipal.
Pintura, escultura, poesia, literatura e música ocuparam o Teatro Municipal numa manifestação coletiva integrada por nomes como: Anita Malfati, Di Cavalcanti, Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Victor Brecheret, Menotti Del Picchia, Graça Aranha, Manuel Bandeira, Antonio Garcia Moya, Guiomar Novaes, Villa-Lobos entre outros.
O Municipal, alugado por mais de 800 mil réis (com "patrocínio" do ricaço Paulo Prado, que convenceu outros barões do café e apoiar o evento), recebeu exposições, noites literárias, palestras, apresentações musicais e até suas escadarias foram palco dos "revolucionários" da arte em 1922.
Aqui no São Paulo Urgente, vamos comemorar com trechos de poesias, imagens daquele ano e também fotos atuais do Teatro Municipal.
Cartazes de Di Cavalcanti e
foto do Teatro Municipal na década de 1920
Texto: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto
O Gilberto Dimenstein la embaixo comeca a tocar sozinho. Sustos! Sustos!
ResponderExcluirAdorei os escritos sobre a Semana da Arte Moderna.
ResponderExcluirEu particularmente sou louca pela Anita Malfati e lamento muito ela ter sido tão injustiçada por meio dos comentários infelizes e sem visão de M. Lobato. Ela foi uma vanguardista incompreendida; uma precursora além do que se poderia entender.
Infelizes cabeças retrógradas destruíram a semente que brotava.
adorei o testo sobre a semana de arte moderna
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