31 de jan. de 2009

EDIFÍCIO MARTINELLI: BELEZA ESCONDIDA

São Paulo Lado A, B, C, D...

Por Gladstone Barreto
Edifício Martinelli - na rua São Bento com av. São João e rua Líbero Badaró
Construído pelo imigrante italiano Giuseppe Martinelli, entre 1922 e 1930,
é o primeiro arranha céu da cidade, com 25 andares e 100 m de altura.

Conhece a história de Giuseppe Martinelli (foto ao lado)? Nunca ouviu falar?

30 de jan. de 2009

ESCULTURA RESTAURADA, MAS JOGADA "NO NADA"

S.O.S.São Paulo - A cidade em nossas mãos

A belíssima escultura “Depois do Banho”, do artista ítalo-brasileiro Victor Brecheret (1894-1955), instalada no Largo do Arouche desde a década de 30, está na lista de obras públicas esquecidas na cidade de São Paulo. Não dá pra acreditar, mas “Depois do banho” está entre 30 monumentos restaurados pelo Grupo Votorantim em comemoração aos 90 anos da empresa.

O grupo, parceiro do programa “Adote uma obra artística” da Prefeitura de São Paulo, e patrocinador da Associação Viva o Centro, divulgou as restaurações amplamente em agosto de 2008. Até um site foi criado - www.trintahomenagens.com.br – com a promessa de permitir aos cidadãos o acompanhamento deste projeto. Em 08/08/2008, o próprio Grupo Votorantim publicou nota em seu site:

"Além do restauro, as obras adotadas pelo Projet
o 'Trinta Homenagens' da Votorantim, contarão com sinalização, para ressaltar sua importância histórica, manutenção periódica e segurança. Entre as escolhidas, estão alguns dos cartões postais da cidade, como o Monumento às Bandeiras, no Ibirapuera, e a escultura Depois do Banho, na região central, criadas pelo artista italiano Victor Brecheret" (confira íntegra da nota).

A escultura está em boas condições, foi restaurada e recebeu a devida placa de identificação do artista (que havia sido retirada). O único problema é que o Grupo Votorantim criou um projeto que cuida do monumento, mas ignora o entorno! Isso é arte pública!!!

É óbvio que a empresa não tem que se responsabilizar por praças inteiras, mas tem, sim, a obrigação de cuidar da manutenção desses espaços, numa ação integrada com a Prefeitura e parceiros. Ou, então, criar um projeto que efetivamente contemple “o todo” e não só a obra... De que adianta restaurar, se o projeto ignora o local onde o monumento está instalado?

A iniciativa do Grupo é ótima, sem dúvida. Porém, mal planejada, sem qualquer integração com a subprefeitura, moradores ou outras empresas. Assim, fica até feio deixar uma placa da Votorantim ao lado da escultura, não acham? Quem passa, olha e pensa na mesma hora: a placa é só enfeite. Parece que nada ali foi realmente restaurado.

O Largo do Arouche deveria emoldurar, valorizar a escultura, atrair visitantes. Mas, como se vê, as fotos falam por si. "Depois do banho" a escultura de Brecheret foi jogada no nada.

Conheça o mapa de obras públicas de Vitor Brecheret (PDF)



Texto/fotos: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto

29 de jan. de 2009

PROGRESSO? POBRE ARTE PÚBLICA...

S.O.S.São Paulo - A cidade em nossas mãos

Esta escultura, com o irônico nome “Progresso”, é do artista plástico Nicolas Vlavianos. Está jogada ao tempo, aos vândalos e pichações há anos, como dá para perceber pelas fotos.

A obra é de 1974 e nasceu integrada a um programa chamado Arte na Cidade, como informa o site Monumentos.art Foi inicialmente instalada no cruzamento das ruas 24 de Maio e Dom José Gaspar.

Em 1992, a administração Luiza Erundina transferiu a escultura para o largo do Arouche depois de uma dessas inúmeras ações de recuperação do centro – mas que ficam rapidinho esquecidas, sem manutenção, só como temas de reunião dentro das administrações regionais.

“Progresso” é feita de chapa de ferro, tem 8,00m de altura, 6,50 de comprimento e 1,53 de profundidade, além de farto “grafismo urbano” popularmente conhecido como pichação. Uma das fotos aí (veja detalhe) diz tudo, resume o estado da escultura: “100 Kbimento!".

A escultura também não tem sequer uma placa de identificação. Para descobrir seu criador, nome e outras informações tivemos que vasculhar a internet.

Gostaríamos de saber o que pensam os turistas e outros paulistanos que passam por ali quando vem as tristes condições dessa obra. O que será que dizem?

E seu autor, Nicolas Vlavianos? Vamos mandar esse post pra ele e ver o que tem a dizer. Diga você também... Mas essa escultura é apenas a "ponta do iceberg" das condições do largo do Arouche. Amanhã tem mais...



Texto/fotos: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto

27 de jan. de 2009

BOCA DE LOBO BANGUELA

S.O.S.São Paulo - A cidade em nossas mãos

Este buraco - que parece pequeno, mas não é - fica na rua do Arouche - em frente a entrada do metrô República, junto a faixa de pedestres, ao lado de um orelhão e próximo de um ponto de táxi. Vários "desavisados" passam por ali e prendem o pé na grade quebrada.

Quem manda o paulistano correr tanto,
ou atravessar a rua assim, distraído, sem olhar para os buracos na sua frente? Problema dele, né? Mesmo se for velhinho, ou não enxergar o buraco... (idosos, crianças e outros estão nesse grupo de "desavisados").

Fotos/texto: Flaviana Serafim/Gladstone Barreto

26 de jan. de 2009

FELIZ ANIVERSÁRIO, MINHA TERRA

Povos de São Paulo, tribos do mundo
Por Nei Ken iti Schimada

O Gladstone e eu somos dois paulistanos que sempre tivemos um sonho em comum que é nos tornarmos gigantes. Não no sentido da fama e grana, dos carrões e ocios, mas no sentido de grandeza física, godzilica, ultramanica, jurássica. Os carrões e ocios podem vir, mas não são sonhos tão sonhos.

A gente quer ser grande pra poder abraçar São Paulo todinha de uma só vez. Acalentar, do Grajaú a Itaquera, a mesma canção de mãe & pai para acalmar rebento em crise, choro, lágrimas.

São Paulo é uma cidade chorona. Reclamona. Ranzinza. Tem seus motivos. Mas tem, sob esse manto quatrocentista de crescimento desvairado, amores e locais cheios de graça incomparável.
Por exemplo, os colibris da Praca da Luz, ao lado do Museu da Lingua Portuguesa - só são interessantes porque lá estão. Para entender isso, é preciso saber onde está a Praça da Luz.

A Praça da Luz está localizada na Avenida Tiradentes, via de acesso a Zona Norte, a Marginal do Tietê, Rodoviaria, Via Dutra, Castelo Branco, Anhanguera, Fernão Dias e Trabalhadores. Enquanto o Rodoanel não ficar pronto, é por aí que passam todos os caminhões que vão do interior paulista ao litoral, da lavoura ao cais do porto. Por isso, a Praça da Luz ter colibris só pode ser sacramentado e louvado em São Paulo.

E na Praça da Luz tem a Pinacoteca do Estado, cujo acervo é maravilhoso.
Pois bem, o Gladstone e sua esposa Flaviana montaram um blog de gigantes. Eles querem abraçar a cidade e mostrar o quanto a amam. E eu torço pelo sucesso da empreitada e faço ciranda nesse abraco bandeirante.

Nei Ken iti Schimada é nipobrasileiro, paulistano, ex-morador da região central, hoje vivendo em Hamamatsu shi - Japão.

"Feliz aniversário, minha terra" foi publicado no blog "A estrovenga dos corsários efêmeros"

25 de jan. de 2009

COM SOL, CHUVA E FILAS, FESTA TIPICAMENTE PAULISTANA

São Paulo Lado A, B, C, D...

Com filas pra todo lado, sol e chuva se revezando no clima tipicamente instável da capital, o paulistano aproveitou a programação de aniversário dos 455 anos da cidade.

O Vale do Anhangabaú estava lotado. Rock, rap, samba, black e ritmos para todas as tribos, mas meio bagunçado, é verdade. A música do palco principal e do palco cultural se misturavam além da conta e os técnicos de som desses eventos...

Vale do Anhangabaú

...não poderiam trabalhar num show do João Gilberto nunca!

Os passeios de trólebus pelo centro histórico foram bem procurados - e terminaram às 16h30
e não às 17h00 como a prefeitura divulgou.

No prédio do Banespão, as filas para ir ao mirante, no 35º andar, davam voltas, voltas e voltas e a espera variou de 2 a 3 horas. Bobagem ficar tanto tempo: parado: descobrimos que o mirante está aberto para visitação de 2ª à 6ª feira, das 10h00 às 17h00.

Os museus e outros pontos turísticos fecharam as portas muito cedo pra um feriado como esse. No pátio do Colégio, marco de nascimento da cidade, o museu fechou às 16h30 e presenciamos o "diálogo" entre uma turista e um funcionário do museu - ela reclamando do horário de fechamento, ele argumentando educadamente até que...virou bate-boca a conversa entre os dois. Mesmo no feriado, passeando, o paulistano também não deixa o estresse em casa!

Mesmo assim foi bacana. Não se compara às comemorações de 5 anos atrás, quando a cidade completou 450 anos. Naquele ano foram milhares de eventos, não só na região central mas também na periferia (esquecida em 2009).

Neste ano, com crise econômica batendo na porta de todo mundo, o prefeito Gilberto Kassab foi mais "modesto" do que Marta Suplicy em 2004. Pena que a arte e a cultura sejam as primeiras na lista de cortes do orçamento...


Texto/fotos: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto

CENAS DOS 455 ANOS DE SÃO PAULO

São Paulo Lado A, B, C, D...
Discussão entre funcionário e turista no Pátio do Colégio.
O museu, no marco de nascimento da cidade, fechou às 16h30
em pleno aniversário de São Paulo!
Fila gigantesca para visitar o mirante no 35º andar do "Banespão",
na rua Quinze de Novembro, região central.
A dica é conhecer o local sem filas:
visite o mirante de 2ª a 6ª feira, das 10h00 às 17h00!


O trólebus era só para olhar, mas o passeio de ônibus pelo centro histórico
terminou às 16h30 e não às 17h00 como informou a prefeitura.

Texto/fotos: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto

PERSONAGENS DO ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO

Povos de São Paulo, tribos do mundo
Na comemoração dos 455 anos da cidade...

Dona Revanil
Palhaço Boquinha

Fotos: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto

24 de jan. de 2009

30 HORAS DE FESTA NA CIDADE 24 HORAS

São Paulo Lado A, B, C, D...

A vida cultural paulistana é maravilhosa e não faltam programas pra gente de todo tipo em todos os cantos da cidade. Sempre vale a pena deixar a preguiça de lado e aproveitar os eventos da capital, ainda mais quando se comemora os 455 anos de nascimento da cidade.

Tem música, cinema, passeios, exposições, serviços, oficinas e muito mais com programação ampla e gratuita.

Vale do Anhangabaú
No Vale do Anhangabaú (centro) a festa começa às 15h00 do sábado (24.01) e vai até as 22h00 do domingo (25.01) com o “II Vale da Participação e Parceria”, promovido pela Secretaria de Participação e Parceria da prefeitura.

Uma minivirada cultural reunirá Seu Jorge, CPM 22, Natiruts, Almir Guineto, Quinteto em Branco e Preto, Matheus & Cristiano e Diogo Nogueira

Cerca de 60 artistas de revezam em 3 palcos. Há oficinas, bailes, exposições e serviços; 50 tendas, 20 barracas, praça de alimentação, telecentro e até um planetário.

II Vale da Participação e Parceia
Vale do Anhangabaú - centro - São Paulo - SP
24 de janeiro – a partir das 15h00
25 de janeiro – até às 22h00
Programação completa no site da Secretaria de Participação e Parceria

Texto/fotos: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto

SÃO PAULO 455 ANOS: VEJA FOTOS DO CENTRO HISTÓRICO

São Paulo lado A,B,C,D...
Por Gladstone Barreto





Vale do Anhangabaú

Veja mais fotos no Flickr.

PASSEIO DE TRÓLEBUS PELO CENTRO

São Paulo Lado A, B, C, D...

Um dos programas gratuitos do aniversário de 455 anos de São Paulo é o passeio de trólebus pelo centro, com embarque em frente ao Pátio do Colégio, marco do nascimento da cidade.

O passeio acontece das 10h00 às 17h00, tem 40 minutos, é acompanhado por guias que contarão a história e peculiaridades da cidade, como informa o site da Prefeitura de São Paulo.


Alguns podem achar o programa bobo, batidão e até de índio, mas a verdade é que maioria dos moradores de São Paulo não sabem nada sobre a história da cidade. O paulistano está sempre correndo e dá pouquíssimo valor aos prédios e monumentos históricos.


É um jeito bacana de conhecer a cidade. O percurso segue pelos pontos históricos do centro paulistano como o Teatro Municipal, Viaduto do Chá, Catedral da Sé e outros (acesse mais fotos no Flickr).

Passeio de Trolebus pelo Centro – São Paulo 455 anos
Saídas: Pátio do Colégio
(veja mapa no Apontador)
25 de janeiro, das 10h00 às 17h00
Gratuito


Leia mais no site da Prefeitura de São Paulo

Texto/fotos: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto

MERCADÃO TEM DE TUDO

São Paulo Lado A, B, C, D...

Um oásis para que gosta de comer bem

Um dos belíssimos projetos de Ramos de Azevedo, o Mercadão foi inaugurado em
1933 – quando a cidade já tinha
1 milhão de habitantes!!!

Foi construído na beira do Rio Tamanduateí, era rodeado por um jardim e recebia barcos com produtos das chácaras vizinhas (leia mais sobre a história do Mercadão)

O Mercadão tem mais de 12 mil m², quase 300 boxes que vendem produtos maravilhosos para 14 mil pessoas que circulam ali diariamente.

Bacalhau, peixes e carnes frescos, frutas perfumadas, grãos e queijos diversos, azeites, temperos, além do espaço “Gourmet” com bares e restaurantes.

Tem de tudo, com bons preços, qualidade, variedade e espaço para a boa, velha e insubistituível “pechincha”.

Não há nada melhor do que comprar ali, experimentar o produto na hora e negociar olho a olho com o comerciante.

Acesse o site do Mercado Municipal

Veja mais fotos no Flickr


Texto/fotos: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto

22 de jan. de 2009

PRAÇA DA REPÚBLICA: DE VOLTA AO ABANDONO

S.O.S.São Paulo - A cidade em nossas mãos

Praça da República (centro), reinaugurada em 21 de fevereiro de 2007 depois de meses de obra que consumiram R$ 3,1 milhões, está novamente largada à própria sorte.

Moradores de rua pra todo lado vivendo no abandono, lixo acumulado no calçamento e nos lagos, iluminação precária e total descaso da prefeitura.

A segurança, no mínimo questionável, é outra preocupação já que uma unidade móvel da Polícia Militar fica ali às vezes e só durante o dia. O posto da Guarda Municipal também foi retirado. No período noturno não há qualquer policiamento e é um risco atravessar a praça.

A Praça da República abriga uma escola municipal de educação infantil e a Casa Caetano de Campos, atual sede da Secretaria Estadual de Educação. Mesmo com estes destes dois órgãos públicos, mais da tradicional feira de artesanato no domingo, a Praça da República não recebe o merecido cuidado.

É mais uma daquelas obras que simplesmente terminam e ficam esquecidas, sem a manutenção adequada. Além de prejuízos para os olhos e para a qualidade de vida do paulistano, é muito dinheiro jogado fora.

Como uma praça, cuja reforma consumiu mais de R$ 3 MILHÕES dos cofres públicos, pode ficar assim?





Veja mais fotos no Flickr.

Texto/fotos: Flaviana Serafim e Gladstone Barreto

21 de jan. de 2009

A SORTE "NO BICO"

Povos de São Paulo, tribos do mundo
Por Gladstone Barreto


José e seu realejo na Praça da República, centro de São Paulo

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20 de jan. de 2009

ÁFRICA, JAPÃO E PERCUSSÃO

Povos de São Paulo, tribos do mundo

O músico brasileiro Luiz Kinugawa (pai japonês, mãe italiana e avó índia) conheceu a africana Fanta Konatê num campo de refugiados da República da Guiné. Ela em sua terra ensinando as danças de seu povo; ele musicoterapeuta, voluntário do Médico Sem Fronteiras.

Luiz é percussionista, toca djembê enquanto Fanta, muçulmana da tradição malinkê, canta e dança como uma diva.

Esse amor atravessou o Atlântico e rendeu belíssimos frutos em São Paulo: o filho Rodrigo (legítimo "japo-nego", de pele escura e olhos puxados) e o grupo Fanta Konate, Petit Mamadi Keyta e Troupe Djembedon.

Fanta é filha do mestre Djembefolá Famoudou Konatê (antes que alguém pergunte o que afinal é mestre Djembefolá, Famodou é um griot dos ritmos, danças e cantos guineanos, responsável por preservar e transmitir a cultura milenar de sua terra, a República da Guiné, no oeste africano).

O repertório do grupo tem fantásticas músicas tradicionais, preservadas nas aldeias guineanas desde o império de Mali (século XIII). Seja curioso e ouça quatro músicas disponíveis no MySpace de Fanta Konatê.

São canções como Namarâma, menina que é personagem central de um conto infantil guineano; Kassa, ritmo para cultivo da terra; ou Fefo, uma canção de trabalho, ritmo de meninas que dançam com cabaças repletas de contas .

O repertório do grupo tem fantásticas músicas tradicionais, preservadas nas aldeias guineanas desde o império de Mali (século XIII). Famoudou Konatê é quem faz o djembê falar, é guardião das danças, ritmos e toques do oeste africano que narram o cotidiano - plantio, colheita, nascimento, circuncisão, casamento, morte. Cada um tem seu ritmo, dança, música na cultura guineana.

Certamente a música, dança e energia de Fanta são diferentes de tudo o que você já viu. A irmã, Fadima, é backing vocal e bailarina do grupo, além dos vários músicos brasileiros e do africano Petit Mamadi Keyta.

Em shows, performances ao vivo e oficinas, Luiz Kinugawa e Fanta Konate ensinam e divulgam as danças, cantos e ritmos guineados com a ONG Instituto África Viva.

Acesse o site de Fanta Konatê
Conheça as músicas e vídeos no MySpace
Veja mais fotos no Flickr.

Fotos: Lela Cavalcante (Sesc Pinheiros)/Mariana Chama (Museu da Casa Brasileira)

Por Flaviana Serafim

19 de jan. de 2009

BEM-VINDOS AO SÃO PAULO URGENTE!

Olá! Sejam bem-vindos ao São Paulo Urgente.

Nosso blog reúne idéias, histórias, queixas, sonhos e personagens da capital paulista.

Mais do que ficar falando mal da cidade, reclamando o tempo todo, nossa proposta é divulgar novas atitudes, lugares, eventos, pessoas e simples gestos capazes de melhorar a qualidade de vida.

Conheça nossas "seções":

S.O.S São Paulo - A cidade em nossas mãos: comenta os problemas, traz queixas e reclamações da cidade, além de propostas, soluções, idéias e atitudes que podem resolver - ou já resolvem - estas questões.

São Paulo lado A, B, C, D...: pessoas, lugares e programas inusitados, diferentes ou simplesmente bacanas!

Povos de São Paulo, tribos do mundo: histórias de pessoas do Brasil e do mundo em Sampa.

Participe você também. Envie mensagens, vídeos ou fotos e compartilhe o que acontece na sua casa, rua, bairro, enfim, na SUA cidade de São Paulo.

O e-mail é saopaulourgente@gmail.com


Flaviana Serafim, jornalista e educadora social; Gladstone Barreto, psicanalista e produtor cultural